Por Nice Souza
Hoje as mulheres, com sua beleza peculiar, são homenageadas internacionalmente por todas as conquistas. Basicamente, não é fácil ponderar a ideia de que ocupamos um lugar importante na sociedade, seja este no lar, no trabalho, na política, etc.
O processo de cidadania feminina não é fácil e a luta pela igualdade de gênero envolve muitas polêmicas. No entanto, o cenário histórico foi dando espaço para as transformações sociais, entre essas mudanças o mercado de trabalho se ampliava para as mulheres. As lutas e reivindicações surtiram efeitos sobre a modernidade. Pois, algumas, mais corajosas, foram à luta pelo bem de todas. Tem sido assim há muito tempo. As conquistas até hoje foram por causa de uma e outra que decidiu “dar a cara a tapa”.
As mulheres vêm ao longo dos anos participando para a construção de uma sociedade mais justa, de um mundo melhor e mais equilibrado, no qual se desenha um novo papel para a mulher moderna. Elas se tornam independentes “Que compram para si mesmas e ganham mais dinheiro depois” (Beyoncé), e indispensáveis “Uma força que nos alerta” (Milton Nascimento), pois “tem talento de equilibrista” (Pitty), sendo muitas em uma.
Somos exemplos de superação, disponibilidade, harmonia e fazemos jus aos elogios que nos direcionam. Mais importante que isso é saber que somos capazes de elencarmos as nossas próprias qualidades e devemos fazê-la.
No trecho do livro “Outros jeitos de usar a boca” da Rupi Kaur, fala sobre o amor próprio, a aceitação e a autovalorização.
“Quero pedir desculpas a todas as mulheres que descrevi como bonitas antes de dizer inteligentes ou corajosas, fico triste por ter falado como se algo tão simples como aquilo que nasceu com você fosse seu maior orgulho quando seu espírito já despedaçou montanhas. De agora em diante vou dizer coisas como você é forte ou você é incrível, não porque eu não te ache bonita, mas porque você é muito mais do que isso.”
Somos mulheres e temos muito valor na sociedade!
Feliz Dia Internacional da Mulher!